O QUE FAZER COM AS FEZES DE SEU CÃO NA HORA DO PASSEIO?

Uma obrigação nem sempre cumprida a risca pelos donos, diz respeito à questão de higiene e saúde pública.

Nosso bairro, Super Quadra Morumbi, por ser um bairro tranquilo ocorrem sempre caminhadas em grupos nas calçadas e até mesmo nas ruas. Há aqueles que levam seus animais, geralmente os cachorros, como acompanhantes. O cão com suas necessidades a fazer acabam usando as ruas ou até mesmos as calçadas.

Está havendo muitos terrenos minados (cocôs) pelos caminhos de nosso bairro. Devemos saber que o cocô destes animais está prejudicando a todos. É muito desagradável andar pelas ruas e depararmos sempre com essa “sujeira” e termos que desviar várias vezes em um mesmo quarteirão, é um motivo de muitas reclamações dos moradores. O mau cheiro atrapalha a nossa respiração. Quem pisa pode até contrair uma contaminação, caso o cão não seja vermifugado corretamente, em suas fezes poderá ter larvas de vermes, que podem penetrar na pele das pessoas que pisam. “Isso pode levar a infecção por larva migrans, também conhecida com bicho geográfico, pois se move fazendo desenhos na pele”. É muito incômodo, pois a coceira é intensa e muitas vezes ocasionam feridas.

Visite a página e conheça mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Larva_migrans

Cocô na rua é proibido. Se o cão usar a rua ou mesmo o passeio público como banheiro, o seu dono deve limpar seja de qual forma desejar. O importante é ter a consciência de limpar sempre a sujeira.

Tem aqueles que consideram já ter feito o politicamente correto, manuseando o saquinho com destreza e charme, e que o local do descarte pouco importa: largam ali no cantinho do muro, na floreira ou junto ao poste. O lixeiro que se vire.

Já foi um avanço, um marco de civilização, o advento da sacolinha plástica durante o passeio com o cãozinho pelas calçadas. Ainda há muito terreno minado (cocô), mas grande parte dos donos já incorporou o hábito de recolher os resíduos sólidos – haverá jeito para os líquidos?

Agora falta saber o que fazer com as preciosas sacolinhas cheias após o suspiro aliviado do cãozinho. Alguns tentam, da melhor forma, nos suportes para lixo residencial. O problema são esses suportes usados para sacos grandes e não para saquinhos. É comum tudo vazar para o chão ao longo do dia de espera pela coleta. Além da sensação de sujeira, a feiúra incomoda quem passa e quem mora por ali.

Talvez fosse uma boa hora para parar e pensarmos no que poderia fazer a respeito. Já existem algumas idéias como um coletor acoplável aos suportes de lixo residencial ou aos postes, com um sistema simples e rápido pelos lixeiros. Algumas regiões da cidade de São Paulo já andam improvisando cestinhos. Talvez tenham se cansado de ver suas calçadas enfeitadas de saquinhos e cocôs. Mas o fato é que, na simplicidade, lançam uma boa idéia que tem repercussão ambiental. Fica a idéia aos nossos amigos moradores.

Isso não quer dizer que a limpeza será garantida, mas não teremos que ficar desviando dos campos minados, os famosos cocôs.

É preciso contar com colaboração de todos para que tenhamos um bairro mais limpo.

CIVILIDADE "é o respeito às normas de convívio entre os membros de uma comunidade".

Toda vez que sair para passeio com seu cão, leve-o sempre preso na coleira e guia, nunca se esqueça de levar saquinhos para recolher o cocô que seu cachorro faz nas ruas e calçadas do bairro.

Não adianta nada recolher o cocô nos saquinhos e depois jogar nas ruas ou lixeiras de qualquer casa. A civilidade mostra que carregá-los de volta pra casa e jogar em seu próprio lixo, é o melhor.

Lembre-se: o bom senso é o melhor conselheiro, ser um cidadão responsável e consciente de suas obrigações.